Mercado de Imóveis e de Arte em alta em Miami

From: http://passportmiami.com/customers/detail/1058

Article

by Reed Horth posted November 16, 2012

 

De 6 a 9 de dezembro de 2012, a Exposição Art Basel de Miami Beach, o maior evento da temporada, aterrissará no sul da Flórida. A décima primeira edição da Art Basel de Miami Beach atrairá os colecionadores de arte mais importantes de todo o mundo. A chegada da Art Basel de Miami Beach é um bom momento para comparar o potencial do investimento em imóveis no Sul Florida com o do mundo da arte.

Ao longo dos últimos anos, o preço dos imóveis de luxo no sul da Flórida se valorizou não só em função da recuperação dos mercados globais, mas também porque os investidores estão sempre à procura de oportunidades de investimento com grande potencial de crescimento. Só nos últimos 12 meses, os investidores estrangeiros pressionaram os preços dos imóveis de luxo de Miami a um crescimento superior a 13%. Os preços dos imóveis em Miami Beach subiram até 27%, e os em Downtown Miami, até 19%. É impossível ignorar essa vigorosa recuperação dos preços do setor imobiliário do sul da Flórida aos níveis pré-recessão.

As notícias para os investidores do mundo da arte são ainda melhores. De fato, o mercado global de arte experimentou uma incrível valorização de 63% desde a crise do mercado em 2009, elevando-se a níveis superiores a 55 bilhões de dólares. Os mercados de arte moderna e contemporânea (que representam cerca de 70% de todo o mercado de arte) estão atingindo níveis superiores ao do boom de 2007-2008.

Em 2011, obras de arte originais de Clyfford Still (62 milhões de dólares) Gustav Klimt (40 milhões), Andy Warhol (38 milhões), Mark Rothko (34 milhões) e Francis Bacon (25 milhões) foram vendidos a preços semelhantes aos de mansões na Quinta Avenida de Nova York com sobrenomes emblemáticos como Getty, Vanderbilt e Guggenheim (entre 26 e 88 milhões de dólares). O volume total de vendas de Andy Warhol subiu 4% em um aumento 0,5% em lotes vendidos por um total de 325 milhões. Da mesma forma, as vendas de Picasso em 2011 totalizaram 314 milhões de dólares em 3387 lotes vendidos.

Benjamin Mandel, economista do Banco Central de Nova York, estuda as tendências do mercado de arte porque, diz ele, “é uma ótima maneira de estudar as avaliações de preços de bens” porque esse mercado, na verdade, não é parte da economia global geral. Ao contrário, é um setor da economia reservado exclusivamente a um grupo minúsculo dos super-ricos, muitas vezes não afetado por outros fatores de mercado.

Este tipo de investidor do mundo da arte deseja ter as obras mais importantes, em suas residências multimilionárias. Eles tendem a evitar os modismos da arte. Em vez disso, buscam artistas e obras de arte que alteraram de forma fundamental os conceitos da arte e, de certa maneira, o mundo em geral. É por isso que as listas dos preços mais altos pagos por obras de arte tendem a ser pontilhadas pelos mais importantes artistas do século 20, como Pablo Picasso, Andy Warhol, Willem deKooning, Salvador Dali, Auguste Rodin, Henri Matisse, Mark Rothko, Jackson Pollack, Amedeo Modigliani, Francis Bacon, Robert Rauschenberg e outros.

Estes artistas são ícones reconhecidos instantaneamente. Para um bilionário com ativos superiores a 10 bilhões de dólares, gastar 10 milhões de dólares em uma pintura de um artista consagrado representa uma despesa de apenas 0,1% do seu patrimônio líquido global, e proporciona-lhe um bem que, além de conferir status, tende a solidificar e diversificar a sua carteira de ativos.

Durante o crash da bolsa de 2008, a fortuna do bilionário Eli Broad foi fortalecida pela sua coleção de arte contemporânea que, somente naquele ano, valorizou-se em 72%, ultrapassando 1,9 bilhão de dólares. Embora a idéia de ter US $ 10 milhões acumulados em um banco possa parecer atraente para a maioria, o simples prazer de ter um ativo na forma de uma grande obra de arte encanta esses investidores. A diretora de arte contemporânea da Sotheby’s faz o melhor retrato dessa situação em uma conversa com um colecionador americano anônimo a quem ela perguntou: “Você percebe que no mercado atual, podemos obter 50 milhões de dólares pelo seu Rothko?”. Ao que o coletor respondeu: “É muito bom saber disso. Mas, o que diabos eu faria com 50 milhões de dólares no banco?”

Com o dinheiro dos investidores retornando ao mercado global de arte, encontrar um marchand ao mesmo tempo ético e experiente nesse universo se tornou difícil para muitos investidores. Um contingente de novos “negociantes de arte” surge a cada ciclo ascendente do mercado, prometendo exclusividade e acesso às melhores obras do mundo. Apesar das promessas, o que oferecem aos investidores são sobras, obras a preços excessivos e o acesso a redes de intermediários, o que tende a tornar a compra tediosa e arriscada.

Para obter acesso direto a obras-primas de propriedade particular, um marchand tem que ter experiência, boa reputação e habilidades desenvolvidas ao longo de décadas, podendo assim lidar com o comprador e o vendedor de forma justa e direta. Esta é a melhor maneira de assegurar a um investidor acesso a obras de nível superior comprovado, a preços de mercado justos.

Além disso, um marchand experiente pode também avaliar as motivações, estilo e gostos específicos de um cliente, e pré-selecionar obras que ele apreciará e que se tornarão um bom investimento. Assim, um marchand opera de forma semelhante a um corretor de imóveis que seleciona residências e apresenta as melhores oportunidades ao cliente. Em suma, um marchand experiente e de boa reputação entende o mercado, e este conhecimento gera para o cliente os melhores resultados para seus investimentos em arte.

CONTATO:
Reed V. Horth
ROBIN RILE FINE ART
Miami, FL USA
www.robinrile.com
reed@robinrile.com
Tel.: (813) 340-9629

ROBIN RILE FINE ART

Reed V. Horth reed@robinrile.com Tel.: (813) 340-9629 Skype: reed.v.horth LinkedIn: www.linkedin/in/rvhorth Facebook: www.facebook.com/robinrile